Instituto Audrey Hepburn


Audrey Hepburn teve dois filhos - Sean (com o ator Mel Ferrer) e Luca (com o psiquiatra Andréa Dotti). Na década de 80 parece ter encontrado em Robert Wolders o companheiro que tanto buscava. Com os filhos da atriz, ele criou o Instituto Audrey Hepburn, que atua junto a populações miseráveis que vivem na África e na Índia. No site da ong, belíssimas fotos da atriz, os trabalhos da fundação, e um shopping
virtual, com t-shirts, cartões do Unicef e uma coleção de bolsas, a partir de US$ 325, confeccionadas em lona e couro, com estampas de fotos da atriz.

Fonte:www.portalhd.com.br

Como Roubar um Milhão de Dólares (How to Steal a Million, EUA , 1966)




Sinopse:

William Wyler, um dos maiores diretores de Hollywood, mistura com perícia comédia, trapalhadas, suspense e romance neste cativante e debochado arremedo de um crime, estrelando Audrey Hepburn e Peter O´Toole. A filha (Hepburn) de um rico francês (Hugh Griffith) que é um perito falsificador de arte, descobre que seu pai corre risco de ser denunciado como farsante. Ela decide roubar a escultura falsificada de Cellini de um museu antes que os peritos a examinem e para conseguir seu intento, recruta um ladrão da sociedade (O´Toole) para auxiliá-la. Eli Wallach e Charles Boyer co-estrelam este clássico com Hepburn que foi rodado em autênticas locações em Paris.


Diretor: William Wyler

Elenco: Audrey Hepburn,Marcel Dalio, Charles Boyer, Hugh Griffith,Eli Wallach

Crítica:

William Wyler, um dos maiores diretores de Hollywood, mistura com perícia comédia, trapalhadas, suspense e romance neste cativante e debochado arremedo de um crime, atuação perfeita de  Audrey Heoburn e Peter O´Toole.


Trailer: 






Fontes:
www.netmovies.com.br/texto
www.youtube.com/vídeo

Casamento de Audrey Hepburn Com Mel Ferrer



 Audrey Hepburn e Mel Ferrer (26 de setembro de 1954) - Nascida em Bruxelas, na Bélgica, Audrey era filha de uma baronesa holandesa e um banqueiro inglês. Com seu nome e porte aristocrático, ela se tornou uma das atrizes de maior sucesso nos anos 50 e 60. Ícone de beleza, elegância e sofisticação, aos 22 anos ela conheceu o ator Mel Ferrer, então com 37 anos. O casal foi apresentado nos Estados Unidos pelo galã e amigo em comum Gregory Peck. Não demorou para que Audrey e Ferrer, depois de trabalharem juntos em Nova York, marcassem a boda na Suíça. A escolha do local tinha um significado especial: foi na Suíça que Ferrer a pediu em casamento. A cerimônia religiosa aconteceu em uma capela protestante em Burgenstock e foi marcada pelo estilo sofisticado da eterna Bonequinha de Luxo. Audrey transformou o modelo do vestido de casamento, desenhado pelo estilista Hubert de Givenchy, num clássico que inspira noivas até hoje. A cintura fina, as mangas compridas e a saia bufante ficam lindas em mulheres longilíneas como Audrey.

Pesquisando descobri que Hepburn se casou duas vezes, primeiro ao ator americano Mel Ferrer, e depois com um psicólogo italiano Andrea Dotti.

Fonte:www.caras.com.br

No Dia 4 de junho de 2008 - Morre o Ator e Diretor Mel Ferrer, Marido de Audrey Hepburn



No dia 04 de junho de 2008 morreu aos 90 anos de idade, Mel Ferrer marido de Audrey Hepburn, em seu rancho próximo a Santa Bárbara, Estados Unidos.

Nascido em 1917 em Nova Jersey, filho de pai cubano e mãe americana, Ferrer fez sua estréia na Broadway em 1938, após estudar na Universidade de Princeton.

Ferrer estrelou uma série de filmes, entre eles Scaramouche (1952), O Diabo feito Mulher (1952), com Marlene Dietrich, Lili (1953), Guerra e Paz (1956), As Estranhas Coisas de Paris (1956), com Ingrid Bergman, O Mais Longo dos Dias (1962), Quando Paris Alucina (1964) e Lili Marlene (1981).
Em 1967, Ferrer produziu o clássico "Um Clarão nas Trevas", um trailer de terror em que Audrey Hepburn interpretou uma mulher cega atormentada por traficantes em seu apartamento.

Em "Guerra e Paz" (1956), de King Vidor, baseado na obra-prima de Tolstoi, Ferrer viveu o príncipe Andrei Bolkonsky, contracenando com Henry Fonda e Audrey Hepburn.

Fonte:www.pco.org.br

Vestido de Audrey Hepburn é Leiloado

Desenhado por Givenchy e usado pela musa Audrey Hepburn na clássica cómedia romântica “Bonequinha de Luxo” de 1961, o famoso vestido será colocado à venda em dezembro num valor estimado entre 50 a 70 mil libras (US$ 90 e 130 mil), segundo informam os leiloeiros da grife Christie”s.

O vestido usado na cena de abertura do filme é o principal lote de uma venda de objetos de cinema à venda na Christie”s em Londres que será aberto em 5 de dezembro.

A peça esta sendo leiloada em nome da organização beneficente City os Joy Aid, que ajuda crianças desprivilegiadas na Índia.

Publicado em 26/07/2006
Fonte:www.portaisdamoda.com.br

Selo Comemorativo de Audrey Hepburn é Leiloado em Berlim



Selo de Audrey Hepburn é leiloado por 53.500 euros em Berlim

A Alemanha tinha planejado colocar em circulação 14 milhões de cópias do selo em 2001.


Um selo alemão raro retratando Audrey Hepburn com uma piteira, uma imagem de 1961 do filme "Bonequinha de Luxo", foi vendido por 53.500 euros (74.600 dólares) por uma casa de leilão de Berlim.

A Alemanha tinha planejado colocar em circulação 14 milhões de cópias do selo em 2001. Em vez disso, foram destruídos porque a família da atriz de Hollywood não aprovou que a sua imagem fosse usada em um selo. Apenas parte deles sobreviveu.

A casa de leilão Schlegel de Berlim, que é especialista em selos, informou que existem cerca de 30 selos da Audrey Hepburn.

O lance inicial para o selo, que ficou com um colecionador anônimo, foi de 30 mil euros. A estrela de cinema nascida na Bélgica e ícone da moda morreu de câncer na Suíça em 1993.

Fonte:www.oimparcial.com.br

Audrey Dining Club - Recife-Pe - Brasil

Inspirado na atriz do clássico Bonequinha de Luxo, o Audrey Dining Club é um bar dançante que tem também um restaurante e oferece música ao vivo, com programação variada a cada dia.

Na quinta, pop rock e house dão início à semana na casa. Na sexta, é a vez do flash rock dar as caras. Sábado, o som das rádios - com o melhor do pop e do dance - anima o público. E no domingo, mais uma vez, pop rock.

Um público formado por pessoas na faixa dos 25 aos 30 anos, da classe A, além de curtir as mixagens do DJ residente ou das bandas, pode se deliciar com o jantar e os petiscos que custam entre R$ 18,00 e R$ 25,00. Frutos do mar e massas estão entre as opções disponíveis na casa, que conta com fotos de Audrey Hepburn na decoração.


Rua Tenente João Cícero, 202
Boa Viagem - Zona Sul - (81)3326-4504
Fonte:www.guiadasemana.uol.com.br

Relançamento celebra os 80 anos de Audrey Hepburn

"Alta, ossuda, de pés excessivamente grandes." Assim a mídia americana descreveu Audrey Hepburn (foto) no início de sua carreira. Mas a jovem nascida em Bruxelas (Bélgica) conseguiu reverter as críticas depreciativas, virando um dos mais importantes nomes de Hollywood. E foi além: se transformou num ícone de estilo. Para comemorar os 80 anos que a estrela completaria em maio (ela morreu em 1994, aos 63 anos), a Paramount lançou a "Coleção Audrey", que reúne os filmes "Bonequinha de Luxo" (1961), "Guerra e Paz" (1956), "Sabrina" (1954), "A Princesa e o Plebeu" (1953) e "Cinderela em Paris" (1957).

O box de luxo ainda traz ainda cinco fotografias, em formato de card, de Audrey atuando em cada um dos filmes, além de extras, como comentários do produtor Richard Shepard, making offs e um pequeno documentário sobre a elegância de Audrey. O preço sugerido fica em R$ 89,90.

A grande vedete da coleção é sem dúvida o filme "Bonequinha de Luxo", baseado no best-seller do jornalista americano Truman Capote e dirigido por Blake Edwards. Foi nele que a atriz se tornou uma referência em moda, vestindo o tubinho preto desenhado pela grife francesa Givenchy. O modelo inspira a indústria fashion até hoje e é mais lembrado do que o Oscar que Audrey ganhou em 1954, por sua atuação em "A Princesa e o Plebeu".

A coleção também mostra a atriz em cena com seu primeiro marido, Mel Ferrer, com quem ficou casada até 1968. Os dois atuaram no filme "Guerra e Paz". O épico é baseado no livro homônimo de Leo Tolstoi e conta a história de um trágico romance durante as invasões napoleônicas na Rússia.

Em "A Princesa e o Plebeu" e em "Cinderela em Paris", Audrey faz par romântico com Gregory Peck e Fred Astaire, respectivamente. No primeiro longa, considerado uma das mais saborosas comédias românticas já feitas, a atriz esbanja elegância como uma princesa rebelde que se apaixona por um pobre jornalista. Já o musical "Cinderela em Paris" funciona na coleção como prova do talento de Audrey também para cantar e dançar. No longa, ela é uma balconista descoberta por um fotógrafo que se transforma em top model.

Por fim, está o longa "Sabrina", em que Audrey atua ao lado de Humphrey Bogart e William Holden, dirigidos pelo cineasta Billy Wilder (de "Crepúsculo dos Deuses"). A atriz vive a filha de um chofer e disputa o amor dos dois atores, que interpretam dois irmãos multimilionários.

Fonte:www.netsite.com.br

My Fair Lady, EUA, 1964


Este filme dei de presente a minha filha de 12 anos que é fã ardorosa de Audrey Hepbun e estou comprando todos os filmes para ela. Quando revi este filme fiquei em estado de graça como da primeira vezes que assisti! Este era o filme favorito de meu pai! O maior cinefilo de todos os tempos!

"My Fair Lady” é a versão musical do clássico de Bernard Shaw, “Pigmalião”. A peça de Teatro de Shaw, incrivelmente inspirada, irónica e bem-humorada, conta uma história que é popular para muitas audiências. Um professor de Fonética faz uma aposta com um amigo mediante a presença de uma inculta e rude florista de rua: conseguirá fazê-la passar por uma duquesa num importante baile da alta sociedade londrina. Para operar a transformação necessária, só precisa de alguns meses.Dirigido por George Cukor e com Audrey Hepburn e Rex Harrison no elenco. Vencedor de 8 Oscars.

Audrey Hepburn abraçou o papel com empenho e a sua interpretação é irrepreensível. Num certo momento, ela confere um enorme e sentido dramatismo ao seu desempenho, fazendo evidenciar toda a sensibilidade de Eliza mediante toda a insensibilidade do Professor. Rex Harrison é o ator perfeito para encarnar o professor preconceituoso que detesta as mulheres e tudo o que não estiver conforme aos seus gostos. Harrison não canta. Diz as palavras ao ritmo da música – o que retira das suas interpretações todo o lirismo ou sentido romântico que o Professor de todo não tem. De resto, há personagens secundários muito inspirados e o maior deles é o pai de Eliza que preza uma vida de prazeres e bebida; e que, sendo analfabeto e inculto, fala com a eloquência demagógica de um político.

Convido sempre os apreciadores de musicais a verem este filme. Mas quase sempre eles já o conhecem porque este é um marco incontornável do género. Numa época como a nossa em que o Cinema Musical parece ter sido revigorado por obras como “Moulin Rouge”, “Chicago” e “Fantasma da Ópera”, é um prazer rever os clássicos. Eu acho que vocês não podem perder!

Trailer do Filme



 
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